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domingo, 27 de fevereiro de 2011

livro Jerusalém

de Andrea Frediani
Uma belissima capa

Jerusalém, 70 d.C. Um jovem, membro da família de Jesus, salva as memórias escritas por Tiago, irmão de Cristo, da devastação romana promovida por Tito.

Mais de mil anos depois, o manuscrito reaparece, em Mogúncia, nas mãos da comunidade hebraica, que pretende usá-lo como prova da absoluta inocência dos judeus na morte de Jesus. Agora, em 1099, enquanto a cidade é assediada pelos cruzados, o precioso documento está novamente em Jerusalém, onde os chefes cristãos o procuram a fim de impedir que a mensagem provoque uma cisão no cerne da Igreja.

Oito destinos se entrelaçam à sorte do memorial de Tiago: duas irmãs judias, sobreviventes ao pogrom dos cruzados na Germânia; uma prostituta semipagã e um monge cluniacense que escaparam do desastroso epílogo da cruzada de Pedro, o Eremita; um emir árabe e três ex-combatentes da Batalha de Manzikert: um normando, um bizantino e um turco.
Reconstruído com vívido realismo, tanto nos episódios sangrentos como nas sombrias motivações dos agentes do conflito, ganha corpo o choque entre duas religiões, a cristã e a muçulmana, o qual cresce em ferocidade dia após dia, até o insensato massacre final.

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

livro Jerusalém

Postado por Vanessa Almeida às 06:08
de Andrea Frediani
Uma belissima capa

Jerusalém, 70 d.C. Um jovem, membro da família de Jesus, salva as memórias escritas por Tiago, irmão de Cristo, da devastação romana promovida por Tito.

Mais de mil anos depois, o manuscrito reaparece, em Mogúncia, nas mãos da comunidade hebraica, que pretende usá-lo como prova da absoluta inocência dos judeus na morte de Jesus. Agora, em 1099, enquanto a cidade é assediada pelos cruzados, o precioso documento está novamente em Jerusalém, onde os chefes cristãos o procuram a fim de impedir que a mensagem provoque uma cisão no cerne da Igreja.

Oito destinos se entrelaçam à sorte do memorial de Tiago: duas irmãs judias, sobreviventes ao pogrom dos cruzados na Germânia; uma prostituta semipagã e um monge cluniacense que escaparam do desastroso epílogo da cruzada de Pedro, o Eremita; um emir árabe e três ex-combatentes da Batalha de Manzikert: um normando, um bizantino e um turco.
Reconstruído com vívido realismo, tanto nos episódios sangrentos como nas sombrias motivações dos agentes do conflito, ganha corpo o choque entre duas religiões, a cristã e a muçulmana, o qual cresce em ferocidade dia após dia, até o insensato massacre final.

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