O livro conta a história dos funcionários de uma empresa de publicidade que entra em recessão deviado a crise desse setor no final da década de 90. Para garantir o emprego, aqueles que sobraram começam a fazer qualquer coisa: inventam fofocas, espalham boatos e até sabotam os próprios colegas. Com personagens fascinantes e incrivelmente universais, E nós chegamos ao fim é um retrato extremamente realista das relações humanas nos dias de hoje.
Por narrar em 1ª pessoa do plural, sem assumir a forma de um personagem, o narrador faz você se sentir parte da equipe, do cotidiano daquelas pessoas, como se fossemos um deles. O livro é irreverente e divertido, além de bem emocionante em muitas partes. O vocabulário dos personagens é bem coerente com a realidade. Enfim, um livro ótimo e bem gostoso de se ler, do início ao fim.
Por narrar em 1ª pessoa do plural, sem assumir a forma de um personagem, o narrador faz você se sentir parte da equipe, do cotidiano daquelas pessoas, como se fossemos um deles. O livro é irreverente e divertido, além de bem emocionante em muitas partes. O vocabulário dos personagens é bem coerente com a realidade. Enfim, um livro ótimo e bem gostoso de se ler, do início ao fim.
Um a um eles vão enchendo suas caixas com suas porcarias tão invejádas pelos outros e vão deixando o local.
O livro se torna tão envolvente em sua narrativa e pela criatividade da história que vale muito a pena lê-lo.
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