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domingo, 27 de fevereiro de 2011

resenha O Pianista

de wladyslaw szpilman


"Cambaleei na rua vazia, chorando, perseguido pelos gritos distantes das pessoas presas naqueles vagões... Pássaros engaiolados em perigo mortal."

Embora essas possam parecer palavras fortes, assim soltas, no contexto do livro, nao me trouxeram emoção.
Estava aguardando bastante para ler esse livro, que adiquiri atraves de uma troca. Me decepcionei pela escolha. O livro  é muito fraco, nao gostei.
Livros que falam sobre nazismo, holocaustos e Hitle, geralmente sao bons... mas esse... Li até o fim, mas não foi com empolgação. O modo do autor narrar a historia, mesmo sendo sua própria historia, é fraco e sem emoção. Para nao dizer que não gostei de nada no livro, eu gostei das fotos que tem de wladyslaw e da familia dele e do capitao Hosenfeld que salvou a vida dele. Nada demais... Bom ainda nao vi o filme, mas se o livro é assim tao ruim, o filme deve ser idem...
mesmo durante a guerra e sabendo que estava condenado a morte a familia de wladyslaw mantiveram a união até o fim, isso eu gostei. o trecho (UNICO) do livro me me trouxe alguma reação foi ja perto da morte da familia em que eles fazem a ultima refeição juntos. O pai ja sem dinheiro, gasta o que tem comprando um pedaço de doce e divide aquele pedaço em seis partes iguais, e juntos a familia se alimenta unicamente daquilo.
O livro “O pianista” trata-se da historia verídica de Wladyslaw Szpilman, durante a 2ª Guerra Mundial na Polônia, que acompanhou e viveu os horrores impostos pelos nazistas naquela época. Szpilman acompanhou de perto as humilhações em público dirigidas as pessoas com deficiência ou fora dos padrões de “raça pura” de Hitler, como: a dança na rua Chodna, no capítulo 5, onde pessoas com deficiência física em cadeiras de rodas era forçadas a rodar e dançar, dentro outros. No capitulo 9, o autor discorre sobre o momento em que todos os componentes de sua família de origem polonesa, foram levados pelos nazistas (soldados: alemães, judeus e poloneses, que serviam ao interesse dos nazistas alemães deliberadamente ou a fim de garantir sua sobrevivência) a um dos campos de concentração, aonde estavam testando a eficiência de crematórios, utilizando como cobaias pessoas (judeus ou outros que não serviam aos interesses dos nazistas, como pessoas com deficiência ou até mesmo aqueles que tentavam ajudar algum judeu). O mesmo deve sua vida a algumas como o capitão alemão Wilm Hosenfeld que surpreendentemente o ajudou quando estava escondido no sótão da unidade de comando da fortaleza em Varsóvia. Após, o término da guerra foi encontrado muito abatido, mas com vida. Recomeçou apesar da dor de perder sua família e as lembranças que o acompanharam por toda vida, constitui família e escreveu o referido livro que ora foi difundido fora da Polônia por seu filho.
No mais o livro nao me trouxe emoção ou comoção alguma.
resumido: nao gostei

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

resenha O Pianista

Postado por Vanessa Almeida às 07:50
de wladyslaw szpilman


"Cambaleei na rua vazia, chorando, perseguido pelos gritos distantes das pessoas presas naqueles vagões... Pássaros engaiolados em perigo mortal."

Embora essas possam parecer palavras fortes, assim soltas, no contexto do livro, nao me trouxeram emoção.
Estava aguardando bastante para ler esse livro, que adiquiri atraves de uma troca. Me decepcionei pela escolha. O livro  é muito fraco, nao gostei.
Livros que falam sobre nazismo, holocaustos e Hitle, geralmente sao bons... mas esse... Li até o fim, mas não foi com empolgação. O modo do autor narrar a historia, mesmo sendo sua própria historia, é fraco e sem emoção. Para nao dizer que não gostei de nada no livro, eu gostei das fotos que tem de wladyslaw e da familia dele e do capitao Hosenfeld que salvou a vida dele. Nada demais... Bom ainda nao vi o filme, mas se o livro é assim tao ruim, o filme deve ser idem...
mesmo durante a guerra e sabendo que estava condenado a morte a familia de wladyslaw mantiveram a união até o fim, isso eu gostei. o trecho (UNICO) do livro me me trouxe alguma reação foi ja perto da morte da familia em que eles fazem a ultima refeição juntos. O pai ja sem dinheiro, gasta o que tem comprando um pedaço de doce e divide aquele pedaço em seis partes iguais, e juntos a familia se alimenta unicamente daquilo.
O livro “O pianista” trata-se da historia verídica de Wladyslaw Szpilman, durante a 2ª Guerra Mundial na Polônia, que acompanhou e viveu os horrores impostos pelos nazistas naquela época. Szpilman acompanhou de perto as humilhações em público dirigidas as pessoas com deficiência ou fora dos padrões de “raça pura” de Hitler, como: a dança na rua Chodna, no capítulo 5, onde pessoas com deficiência física em cadeiras de rodas era forçadas a rodar e dançar, dentro outros. No capitulo 9, o autor discorre sobre o momento em que todos os componentes de sua família de origem polonesa, foram levados pelos nazistas (soldados: alemães, judeus e poloneses, que serviam ao interesse dos nazistas alemães deliberadamente ou a fim de garantir sua sobrevivência) a um dos campos de concentração, aonde estavam testando a eficiência de crematórios, utilizando como cobaias pessoas (judeus ou outros que não serviam aos interesses dos nazistas, como pessoas com deficiência ou até mesmo aqueles que tentavam ajudar algum judeu). O mesmo deve sua vida a algumas como o capitão alemão Wilm Hosenfeld que surpreendentemente o ajudou quando estava escondido no sótão da unidade de comando da fortaleza em Varsóvia. Após, o término da guerra foi encontrado muito abatido, mas com vida. Recomeçou apesar da dor de perder sua família e as lembranças que o acompanharam por toda vida, constitui família e escreveu o referido livro que ora foi difundido fora da Polônia por seu filho.
No mais o livro nao me trouxe emoção ou comoção alguma.
resumido: nao gostei

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